sexta-feira, 13 de março de 2015

Para os pais lembrarem na hora da lição de casa de seus filhos
Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam. Tenha certeza: a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o realizar a tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.
Organize um espaço e horário apropriados para a tarefa longe do som, televisão, telefones, e locais de circulação da casa.     
Troque ideias ou promova perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas. Faça perguntas, provoque o raciocínio.
Não corrija e não aponte erros, corrigir é tarefa da professora. Como a professora saberá as dificuldades de seu filho se você se adiantar e corrigir a tarefa?  Importante: não vale apagar o erro de seu filho.


domingo, 26 de outubro de 2014

Contribuição

Gostaríamos de agradecer imensamente a contribuição espontânea, realizada através do envelope mensal, que possibilita realizar diversas ações, como a festa do dia das crianças, com cama elástica, tobogã, futsabão, sorvete etc. Nossas crianças aproveitaram muito. Com certeza, este dia ficará marcado na memória. É uma grande satisfação ter os pais nesta parceria com a escola, pois não medimos esforços para fazer deste o melhor espaço de educação para o seu (sua) filho (a).
Obrigada,

Direção e APM

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Internet: 10 conselhos para uma relação saudável

Internet: 10 conselhos para uma relação saudável
1- Relembrar que os aspectos positivos da Internet se sobrepõem aos negativos.
A Internet é um excelente recurso educacional e recreativo para as crianças. Encoraje as crianças a serem conscienciosas e a explorarem todo o potencial da Internet.

2- Descobrir e explorar a Internet em conjunto.
Tanto para a criança como para os pais é uma vantagem a descoberta em conjunto da Internet. Pesquisem sites animados e divertidos.
Tentem, em conjunto, desenvolver uma atitude positiva e consciente face à exploração da Internet, que facilite a partilha, no futuro, de experiências positivas e negativas.

3- Concertar uma abordagem e definir regras para a utilização da Internet em casa.
Em conjunto com as crianças, tentem chegar a um acordo sobre as regras a aplicar na navegação on-line.
Aqui ficam algumas dicas para começar:
- Como tratar a informação pessoal (nome, morada, telefone, e-mail).
- Como se comportar face aos outros utilizadores on-line (chat, e-mail, messenger).
- Quais os sites e actividades que podem ser acedidos e explorados.

4- Encorajar a cautela quando são solicitados dados pessoais.
É importante que os adultos tenham consciência que muitas páginas daworld wide web para as crianças requerem o fornecimento de dados pessoais para o acesso a conteúdos. Estar consciente de quando e de que forma é apropriados revelar informação pessoal é vital. Uma norma simples que poderá ser instituída: não fornecer o nome, morada, número de telefone ou imagem sem prévio consentimento dos pais.

5- Falar sobre os riscos que se correm ao conhecer pessoalmente os «e-amigos».
Os adultos devem compreender que a Internet pode ser um espaço positivo para as crianças fazerem contactos e novos amigos. No entanto, para evitar experiências desagradáveis é importante que as crianças não se encontrem com estranhos que conheceram on-line sem o devido acompanhamento de um adulto, amigos ou outras pessoas de confiança. Em qualquer caso a criança deve sempre ter a aprovação dos pais.

6- Promover uma atitude crítica face aos conteúdos.
A maior parte das crianças utiliza a Internet para ampliar os seus conhecimentos sobre os conteúdos programáticos abordados na escola e ainda para pesquisar informações relacionadas com os seus interesses pessoais. Os utilizadores da Internet devem ter a consciência que nem toda a informação disponibilizada está correcta. Eduque as crianças para saberem como verificar a informação, comparando-a com fontes alternativas sobre o mesmo tema.

7- Não seja demasiado repressivo sobre a exploração da Internet pelas crianças.
As crianças podem deparar-se, por acaso, com conteúdos destinados a adultos. Mas se uma criança intencionalmente procurar sites com conteúdos desse âmbito, lembre-se que também é natural a pesquisa de temas proibidos.
Aproveite ambas as ocasiões para abertamente discutir esses conteúdos e estabelecer regras para estes casos. Seja realista e justo na sua avaliação de como as crianças utilizam a Internet.

8- Reporte às autoridades material que encontre e que considere ilegal ou inapropriado.
É vital que todos tenhamos responsabilidade pela world wide web e, com essa consciência, reportar matérias que consideremos ilegais. Ao fazer isto podemos prevenir actividades ilícitas on-line, como a pornografia infantil ou o aliciamento para fins de abuso sexual via chat, mail ou messager.

9- Encorajar a «netetiqueta».
A «netetiqueta» é o código informal de conduta para a Internet. Tal como no dia-a-dia, existem regras éticas informais sobre o comportamento e comunicação entre as pessoas na Internet. Estas regras incluem a boa educação, o uso de linguagem correcta, não gritar (escrever com maiúsculas) ou perseguir os outros. Também as crianças (assim como os adultos) não devem ler as mensagens de correio electrónico de outros ou copiar material protegido.

10- Saber como a criança utiliza a Internet.
Saber guiar a criança no que respeita à utilização da Internet, salientando a importância de compreender como a utilizam e saber o que fazem on-line. Deixe que os mais pequenos lhe mostrem que sites gostam de visitar e o que neles exploram. Adquirir conhecimentos técnicos poderá também facilitar a tomada de decisões sobre o correcto funcionamento da Internet.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Prevenção contra as Drogas - O que compete à escola e à família?

No último domingo, dia 19/08, a Folha de Londrina trouxe uma entrevista muito interessante sobre o assunto. O convidado para esclarecer algumas dúvidas foi o investigador Marcio Rodrigues, que é especialista em prevenção às drogas.
        

Destacamos aqui alguns aspectos bastante relevantes, que podem ajudar aos pais e professores nesta luta.





 ‘‘Os traficantes não estão aliciando usuários de drogas, mas sim pessoas para vender porque se você perguntar para o seu filho se ele quer fumar maconha e cheirar cocaína, possivelmente ele vai responder que não, mas se perguntar se quer dinheiro, provavelmente vai falar que sim’’, declara. 

  Para o investigador, o governo tem a obrigação de promover políticas de prevenção às drogas, mas os pais não podem esquecer que têm uma responsabilidade intrínseca de cuidar dos filhos, educá-los e orientá-los sobre o uso de entorpecentes. 

O que motiva o uso de drogas? 

  A vontade do agente. No meu entendimento, não há um motivo específico para a pessoa usar drogas porque pode ser por curiosidade ou por pressão do grupo, por exemplo. Mas todas essas ações secundárias partem de uma primária que é pura e simplesmente a vontade, visto que ninguém está obrigado pelo traficante a usar a droga. A pessoa pode ser aliciada ou convencida, mas essas ferramentas fazem apenas com que ela opte pelo uso. 

Qual é o papel da família na prevenção? 

  Os pais, os professores, os policiais, os comunicadores, os líderes comunitários, os religiosos, enfim, todos nós devemos dar suporte às pessoas saudáveis para que, no momento da oferta da droga, possam optar sozinhas pelo não uso ou comercialização. Hoje em dia, a política do ‘‘faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço’’’ não funciona mais. O exemplo é fundamental. Pode ser que o pai e a mãe nunca falem com o filho sobre drogas e ele nunca se envolva, mas também acontece de os pais falarem sempre sobre isso e o filho se envolver. Não tem uma regra específica, porém, um bom exemplo dentro de casa e uma diretriz clara de procedimentos, respeito e afetividade podem fazer a diferença na rua quando alguém tentar aliciar o filho de alguma forma. 

A partir de qual idade os pais devem começar a tratar o assunto? 

  Desde que o filho é recém-nascido. Não se deve pegar a criança no colo com hálito de cerveja, com cigarro na mão, e também deve-se evitar deixá-la em ambientes onde há pessoas fumando. Desde que o filho nasce, transmitimos a ele os ideais de vida e de educação, mas quando ele cresce um pouco, abrimos o portão de casa e o colocamos na escolinha e em outras atividades. A partir deste momento, em que se inicia o convívio social, a fiscalização deve ser redobrada e os percalços de defesa devem ser atuantes todos os dias. É necessário ter atitudes que mostrem que é importante ficar longe do mundo das drogas.  

Como prevenir o uso de entorpecentes? 

  Informação desde criança é a palavra-chave. Sem dúvida, quem é informado desde pequeno terá menos probabilidade de usar entorpecente. Mas a informação deve ser assertiva, coerente, de acordo com a realidade que acontece fora de casa. Não se deve falar coisas fantasiosas, que maconheiro vai repetir de ano, que vai morrer, vai ter câncer, porque o filho pode ter um amigo que usa maconha há 10 anos, namora todo mundo, tem nota boa, ganhou carro zero do pai e não aconteceu nada disso. 

Fonte: Folha de Londrina. Folha Entrevista, p.3 - 19/08/2012.

quarta-feira, 13 de junho de 2012


domingo, 20 de maio de 2012

Lobinha

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Escoteiros

Queridos pais,

Hoje eu gostaria de deixar uma sugestão para quem busca proporcionar aos filhos atividades que contemplem a formação moral, social e religiosa. Trata-se do Escotismo. Há um ano eu inscrevi minha filha e de lá pra cá tenho notado muitas mudanças positivas.

As crianças são divididas em grupos, respeitando a faixa etária e o progresso no grupo. Os pais podem participar também. Realizam atividades diversificadas, que contemplam inúmeras aprendizagens.
O Grupo Escoteiro Verde Vale recebe novos integrantes no primeiro mês de cada sábado. A sede fica localizada nos fundos da Sanepar (JK), frente ao vale.